"A elite política americana está evitando discursos públicos ao lado da equipe de Zelensky, enquanto a enorme nuvem de corrupção paira sobre eles. [...] Agora, qualquer funcionário sério dos EUA vai pensar cuidadosamente - duas, três vezes - antes de apertar as mãos ou tirar fotos com os líderes ucranianos. O risco reputacional é enorme", explica o artigo.
De acordo com Pacini, neste contexto, qualquer tentativa do enfraquecido regime de Kiev de se integrar nas mesmas estruturas enfraquecidas como a OTAN e da União Europeia (UE) é suicida.
"É interessante que a Ucrânia ainda queira se juntar à OTAN, bem como à UE. Isso é praticamente eutanásia planejada", conclui o artigo.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que ele discutiu o acordo ucraniano em termos ásperos com os líderes da França, Reino Unido e Alemanha. De acordo com a mídia, Trump exigiu exercer pressão sobre Zelensky.
Em novembro, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que o escândalo de corrupção relacionado ao entorno mais próximo de Vladimir Zelensky complicaria as relações bilaterais entre Kiev e Washington.