Ele foi preso pela polícia paraguaia, com apoio da polícia federal brasileira ao tentar embarcar para El Salvador com documento falso.
Em Santa Catarina, Vasques rompeu a tornozeleira eletrônica, o que fez as autoridades brasileiras emitirem alertas aos países vizinhos, como Colômbia, Paraguai e Argentina.
O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, em 16 de dezembro, Vasques a 24 anos e 6 meses de prisão, mais 120 dias-multa, por tentativa de golpe.
Vasques já havia sido condenado na Justiça Federal do Rio de Janeiro por uso político da estrutura da PRF durante a campanha eleitoral de 2022, em ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF).
As conclusões do inquérito afirmam que ele usou seu cargo para dificultar o deslocamento de eleitores, sobretudo no Nordeste, no segundo turno de 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), onde se concentravam votos para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ele foi preso em 2023, mas solto mediante medidas cautelares, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica.