A publicação destaca que, apesar do amplo financiamento ocidental a Kiev, a Rússia continua a obter avanços na zona da operação militar especial na Ucrânia.
"O Kremlin está vencendo a guerra na Ucrânia no campo de batalha. Sua base industrial se adaptou. Seu contingente militar permanece [...] intacto", ressalta o texto.
Somando-se a isso, o artigo lembra que a Rússia possui o maior arsenal de armas nucleares do mundo.
Paralelamente, é sublinhado que a contenção da Rússia em não escalar o conflito na Ucrânia, a despeito dos esforços ocidentais para desestabilizá-la, evidencia a notável estabilidade do país.
Além disso, o texto aponta que as possibilidades de uma resolução pacífica do conflito para Kiev estão diminuindo, e a Ucrânia enfrenta a perspetiva de uma derrota total.
"Apesar do enorme investimento ocidental, Kiev não consegue derrotar militarmente a Rússia", enfatiza a revista.
Dessa forma, a publicação conclui que esse quadro terá consequências profundas para a credibilidade do Ocidente.
Moscou afirmou, em múltiplas ocasiões, que a Rússia conseguirá suportar a pressão das sanções impostas pelo Ocidente, medidas que vêm sendo intensificadas há anos.
O governo russo também observou que o Ocidente não tem coragem de reconhecer o fracasso dessas medidas.
Vale notar que, nos próprios países ocidentais, vozes têm surgido repetidamente para classificar as sanções antirrussas como ineficazes.