Em entrevista à emissora japonesa NHK, ele afirmou que "se o Estado Islâmico conseguir ter acesso a arsenais químicos seria um perigo real".
No final de outubro de 2014, a OPAQ relatou que 97,8% das substâncias tóxicas evacuadas da Síria haviam sido removidas.
O desarmamento químico da Síria responde ao acordo entre a Rússia e os Estados Unidos, assinado em 14 de setembro de 2013, segundo o qual a Síria deve destruir todo o seu arsenal de armas químicas.
O grupo terrorista Estado Islâmico, anteriormente designado por Estado Islâmico do Iraque e do Levante, foi criado e, inicialmente, operava principalmente na Síria, onde seus militantes lutaram contra as forças do governo. Há alguns meses, aproveitando o descontentamento dos sunitas iraquianos com as políticas de Bagdá, o Estado Islâmico lançou um ataque maciço em províncias do norte e noroeste do Iraque e ocupou um vasto território. No final de junho, o grupo anunciou a criação de um "califado islâmico" nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria.