Estas declarações foram dadas no âmbito do "caso Nisman", que durante as últimas semanas ocupa o centro das atenções na Argentina.
Nisman foi encontrado morto em 18 de janeiro, na véspera do dia em que apresentaria ao Congresso um relatório acusando Cristina e comparsas de armarem um complô com o Irã para sabotar a investigação sobre um atentado à bomba, de 1994, contra um centro comunitário judaico em Buenos Aires, que deixou 85 mortos. O governo considera as acusações como absurdas, no que é respaldado pela parte da comunidade judaica do país. A causa da morte do promotor ainda não foi determinada.
Anoche hable con la Presidenta @CFKArgentina para transmitirle toda nuestra solidaridad de la Patria de Bolívar y Chávez..Fuerza Cristina…
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) February 18, 2015
"Na véspera eu falei com a presidente da Argentina e transmiti que a pátria de Bolívar e Chaves é solidária à ela… Força Cristina", escreveu o presidente venezuelano Nicolás Maduro no Twitter.
O líder do Equador, Rafael Correa, manifestou apoio à lider argentina ainda na semana passada, e chamou os acontecimentos em Buenos Aires de "tentativas de desestabilizaçao".