Falando à agência Sputnik, o funcionário disse que os dois países continuarão a questionar a eficácia das sanções antirrussas, bem como a apoiar uma abordagem mais pragmática para a crise ucraniana, valorizando as relações estratégicas entre Bruxelas e Moscou.
Segundo Christidoulides, Chipre é um dos países europeus que tentaram limitar o alcance das medidas restritivas, tendo entendido claramente o valor das relações entre a Rússia e a União Europeia. De acordo com o porta-voz, as autoridades cipriotas têm agido como "amigas sinceras da Federação Russa”, por meio da expressão sempre reiterada de posições realistas, racionais e pragmáticas.
No início deste mês, o chanceler grego Nikos Kotzias ressaltou que as sanções contra a Rússia tiveram um impacto negativo sobre a economia grega, e disse que Atenas está pronta para atuar como uma mediadora na normalização das relações entre Bruxelas e Moscou.