Segundo ele, "é impossível atingir resultados positivos por vias militares ou através de sanções". O líder observou que as questões devem ser resolvidas exclusivamente através das vias diplomáticas e o diálogo, respeitando a integridade territorial.
Anastasiades disse também que o Chipre não entra em conflito com a União Europeia, pois todo país-membro do bloco tem o direito de expressar sua opinião livremente, o que não é proibido. Assim, o presidente de Chipre frisou que o país é contra a adoção de sanções à Rússia, e que o país não está sozinho na União Europeia com essa opinião. Ele comentou que existe todo um grupo de outros Estados se opondo às sanções.
O líder ainda ressaltou que "é necessário respeitar os direitos dos cidadãos de qualquer país", acrescentando que é importante estabelecer um diálogo interno na Ucrânia para prevenir que a guerra civil alastre no país.