Os líderes dos quatro países, presidente da Rússia Vladimir Putin, presidente da França François Hollande, presidente da Ucrânia Pyotr Poroshenko e chanceler da Alemanha Angela Merkel, “concordaram em se dirigir à OSCE e solicitar que a organização desempenhe um papel mais imediato no processo de cessar-fogo e de retirada de armamentos pesados, além de elaborar relatórios diários sobre a realização dessas medidas”, informou a agência.
Em 19 de fevereiro, a ucraniana Naftogaz interrompeu o abastecimento de gás para Donbass, alegando problemas técnicos nos gasodutos. A estatal russa e fornecedora d gás à Ucrânia, Gazprom, solucionou o problema, usando suas estações reservas na região. Algumas horas depois, a empresa ucraniana informou ter reparado as irregularidades da própria linha e que voltaria a abastecer Donbass.
No próximo dia a situação ficou mais confusa ainda. Naftogaz afirma estar bastecendo a região. Os representantes de Donbass, por outro lado, afirmam que o gás está chegando na região somente através do Gazprom, pelas fronteiras do Sul da Rússia. Gazprom, por sua vez, alega que o fornecimento pela região foi acordado com Naftogaz por contrato.