Na terça-feira (3), a Casa Branca anunciou que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prorrogou por um ano uma série de sanções contra cidadãos, funcionários e companhias da Rússia, devido ao suposto envolvimento de Moscou na crise ucraniana, alegação constantemente rechaçada pelo Kremlin.
De acordo com Peskov, as "sanções nunca farão a Rússia alterar sua política externa consecutiva". O porta-voz presidencial também ressaltou que tais medidas restritivas “são definitivamente uma faca de dois gumes, e causam certo desconforto para a Rússia, mas também ferem os empresários e a economia desses países que fazem estes jogos de sanções". Nada de bom pode ser trazido à economia global com tais imposições, segundo concluiu o diplomata russo.