"Isso não vai afetar o espírito, o aspecto emocional e a escala do feriado", declarou o funcionário do Kremlin.
Moscou convidou vários líderes mundiais para participar este ano de um desfile militar na capital russa em homenagem ao 70º aniversário da derrota da Alemanha nazista. Porém, em meio às tensas relações da Rússia com o Ocidente devido à crise ucraniana, muitos disseram que não compareceriam, entre eles os presidentes da Polônia, da Lituânia, da Letônia e da Estônia, assim como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que alegou estar com a agenda de trabalho cheia demais.
O primeiro-ministro britânico David Cameron decidiu seguir o exemplo da chanceler alemã e anunciou que não tem planos de viajar a Moscou para participar das comemorações do 70º aniversário da Vitória na Segunda Guerra Mundial.
O presidente francês, François Hollande, ainda não anunciou sua decisão final sobre o assunto.