O religioso ainda denunciou a ação extremista afirmando que “o auto proclamado Estado Islâmico piorou ainda mais esta situação, usando crianças como kamikazes, matando crianças de outras religiões e etnias, as vendendo como escravas, executando um grande número de meninos e outras atrocidades”.
Dom Tomasi afirmou que há 3.500 crianças-fantasmas sírias. “Elas não têm identidade e família”, disse o representante do Vaticano. O religioso foi além, dizendo que todas as crianças precisam de educação e que o relatório apresentado nesta terça-feira mostra que cinco mil escolas foram destruídas na Síria.
Segundo a Rádio Vaticano, o Observador da Santa Sé lembrou que o Estado Islâmico ainda fechou um grande número de escolas na região controlada pelo grupo extremista e criticou a comunidade internacional dizendo que “parece ter menosprezado a extensão da crise síria”.