O estudo da OCDE, citado pela Agência Brasil, revela que, entre onze economias, o Brasil é o único com a expectativa de resultado negativo no Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos as riquezas do país, em 2015.
A expectativa é que a China cresça cerca de 7% ao ano em 2015 e 2016. A Índia terá uma expansão de 7,7 % em 2015 e de 8% em 2016.
A Organização destaca que o baixo preço do petróleo e a flexibilização da política monetária estão impulsionando o crescimento nas principais economias do mundo, mas o ritmo da expansão econômica no curto prazo continua modesto. Para a OCDE, a forte demanda doméstica tem impulsionado o crescimento nos Estados Unidos, ajudado também pela valorização do dólar. Na avaliação da OCDE, a zona do euro deverá se beneficiar de baixos preços do petróleo, do estímulo da política monetária e da depreciação do euro para escapar da estagnação econômica.
No Japão, os desafios para crescimento a longo prazo permanecem. A desaceleração gradual na China deverá continuar. A Índia deve ser a economia com o mais rápido crescimento nos próximos dois anos, enquanto as perspectivas tendem a piorar para muitas nações exportadoras de commodities, com o Brasil.