O primeiro-ministro ucraniano, Arseny Yatsenyuk, disse que se o presidente russo, Vladimir Putin, está tentando dividir a Europa a respeito da Ucrânia, uma demonstração de unidade durante a reunião "será a melhor resposta".
A Rússia e o conflito na Ucrânia estão no topo da pauta da reunião de dois dias em Bruxelas, mas os líderes não devem anunciar novas sanções porque o acordo de paz assinado em Minsk vem sendo, em grande parte, implementado.
Mais de 6 mil pessoas foram mortas no conflito entre o Exército ucraniano e separatistas.
A Rússia sempre negou participação no conflito, mas a UE impôs proibição de concessão de vistos e o congelamento de ativos para 150 indivíduos, dentre eles russos do alto escalão do governo, e a 37 entidades como bancos, empresas e grupos separatistas. O bloco também impôs sanções econômicas que atingiram interesses financeiros e energéticos russos.
Os 28 países da UE, muitos com interesses divergentes e estratégicos na Rússia, lutam para manter uma frente unida no que diz respeito às ações contra Moscou.
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse que seu foco na cúpula do bloco será garantir a unidade no que diz respeito às sanções e ao acordo de cessar-fogo. "Eu trabalharei nesta noite para que a extensão das sanções seja guiada pelo acordo de Minsk e seu cumprimento", declarou ao Parlamento alemão antes de partir para Bruxelas.
Para Yatsenyuk, se houver rachas no bloco, "será o maior sucesso na história para o presidente Putin". "Eu rejeito fortemente qualquer debate sobre o alívio das sanções", declarou o premiê ucraniano.
Ele também expressou otimismo a respeito do apoio europeu ao pedido de seu governo para o envio de uma força internacional de capacetes azuis (Força de Manutenção da Paz) da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Ucrânia. "Todos querem a paz na Europa. Uma das ferramentas para chegarmos à paz é enviar forças de paz."
Também nesta quinta-feira, um influente comitê parlamentar europeu votou a favor do plano para fornecer à Ucrânia 1,8 bilhão de euros (US$ 1,92 bilhão) em empréstimos para ajudar a retirar o país da recessão econômica.
A medida formaliza o plano que entrará formalmente em vigor em 25 de março e pelo qual dois terços desse valor será desembolsado até o final do ano.
fonte: Estadão Conteúdo
A Rússia sempre negou participação no conflito, mas a UE impôs proibição de concessão de vistos e o congelamento de ativos para 150 indivíduos, dentre eles russos do alto escalão do governo, e a 37 entidades como bancos, empresas e grupos separatistas. O bloco também impôs sanções econômicas que atingiram interesses financeiros e energéticos russos.
Os 28 países da UE, muitos com interesses divergentes e estratégicos na Rússia, lutam para manter uma frente unida no que diz respeito às ações contra Moscou.
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse que seu foco na cúpula do bloco será garantir a unidade no que diz respeito às sanções e ao acordo de cessar-fogo. "Eu trabalharei nesta noite para que a extensão das sanções seja guiada pelo acordo de Minsk e seu cumprimento", declarou ao Parlamento alemão antes de partir para Bruxelas.
Para Yatsenyuk, se houver rachas no bloco, "será o maior sucesso na história para o presidente Putin". "Eu rejeito fortemente qualquer debate sobre o alívio das sanções", declarou o premiê ucraniano.
Ele também expressou otimismo a respeito do apoio europeu ao pedido de seu governo para o envio de uma força internacional de capacetes azuis (Força de Manutenção da Paz) da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Ucrânia. "Todos querem a paz na Europa. Uma das ferramentas para chegarmos à paz é enviar forças de paz."
Também nesta quinta-feira, um influente comitê parlamentar europeu votou a favor do plano para fornecer à Ucrânia 1,8 bilhão de euros (US$ 1,92 bilhão) em empréstimos para ajudar a retirar o país da recessão econômica.
A medida formaliza o plano que entrará formalmente em vigor em 25 de março e pelo qual dois terços desse valor será desembolsado até o final do ano.
fonte: Estadão Conteúdo