"Da nossa parte, faremos tudo em nosso poder para ajudar a Ucrânia a passar por este momento difícil em sua história o mais rápido possível, e também faremos tudo para restabelecer relações bilaterais normais", disse o chefe de governo durante a comemoração do primeiro aniversário da reunificação da Crimeia.
"O nacionalismo extremo é, certamente, muito perigoso e prejudicial. Estou certo que o povo ucraniano fará uma avaliação objetiva das ações daqueles que deixaram o país no estado atual", completou Putin.
Putin e líderes da Crimeia assinaram um tratado de reunificação no dia 18 de março de 2014, em seguida ao referendo no qual a imensa maioria da população foi favorável ao retorno da Crimeia à Federação Russa. Kiev e o Ocidente, entretanto, rotularam a separação da Crimeia como uma "anexação" e começaram a impor sanções contra Moscou.
Autoridades russa reafirmaram seguidas vezes seu compromisso com a resolução pacífica do conflito interno ucraniano, fazendo parte dos diálogos de reconciliação em vários níveis.
Em dezembro de 2014, durante seu discurso anual à Assembleia Federal, Putin afirmou que a Rússia sempre apoiou a Ucrânia como "nação irmã" e que esta postura não mudará no futuro.
"O nacionalismo extremo é, certamente, muito perigoso e prejudicial. Estou certo que o povo ucraniano fará uma avaliação objetiva das ações daqueles que deixaram o país no estado atual", completou Putin.
Putin e líderes da Crimeia assinaram um tratado de reunificação no dia 18 de março de 2014, em seguida ao referendo no qual a imensa maioria da população foi favorável ao retorno da Crimeia à Federação Russa. Kiev e o Ocidente, entretanto, rotularam a separação da Crimeia como uma "anexação" e começaram a impor sanções contra Moscou.
Autoridades russa reafirmaram seguidas vezes seu compromisso com a resolução pacífica do conflito interno ucraniano, fazendo parte dos diálogos de reconciliação em vários níveis.
Em dezembro de 2014, durante seu discurso anual à Assembleia Federal, Putin afirmou que a Rússia sempre apoiou a Ucrânia como "nação irmã" e que esta postura não mudará no futuro.