Segundo a ONG, há pelo menos 66 civis mortos, sendo 10 mulheres e seis crianças. Elas teriam morrido em decorrência de bombardeios contra instalações petrolíferas em áreas dominadas pelos jihadistas. Do total, 1.796 pessoas seriam extremistas do grupo radical e 90 pertenceriam à Frente de Nusra, braço sírio da Al Qaeda.
O número de mortos, porém, pode ser ainda maior. A ONG ressaltou a dificuldade de acesso às áreas controladas pelo Estado Islâmico.