"Fomos surpreendidos à última hora, mas por razões de segurança não podemos receber muitos visitantes, de acordo com o Ministério do Interior", acrescentou Srarfi em declarações à agência AFP. Ele confirmou, no entanto, uma cerimônia para a tarde de hoje.
Os responsáveis pelo museu defendiam que a reabertura seria "uma mensagem" aos homens que mataram os turistas e um agente da polícia na quarta-feira passada (18).
"É um desafio, mas também uma mensagem. Queremos mostrar que eles não atingiram o objetivo", disse, no início do dia, o curador do museu, Moncef Ben Moussa.
A Tunísia receia que o ataque da semana passada, reclamado pelo Estado Islâmico – o pior a atingir estrangeiros no país desde 2002 – tenha consequências negativas no setor do turismo, vital à economia nacional.