O líder venezuelano disse "estendo a mão" para que os assuntos entre os Estados Unidos e a Venezuela sejam resolvidos, "em paz, sem a intervenção nos assuntos internacionais de ninguém". Ao mesmo tempo, Maduro disse que "respeita, mas não tem confiança no presidente dos EUA, Barack Obama".
Maduro disse que entregará ao secretário de Estado, John Kerry, um documento com mais de 11 milhões de assinaturas para que Obama "revogue o decreto contra a nossa nação".
O presidente venezuelano destacou que seu país não é uma ameaça para os EUA e pediu a suspensão das sanções contra a Venezuela e "o desmantelamento da maquinaria de guerra psicológica, política, econômica e militar que acontece na embaixada dos Estados Unidos na Venezuela".
Maduro comentou também que neste sábado, 11 de abril, Venezuela lembra os 13 anos do "golpe liderado, promovido e financiado por George Bush" contra Hugo Chávez.