As imagens foram publicadas em sites jihadistas e mostram pelo menos 12 homens sendo decapitados em uma praia. O vídeo contém ainda o fuzilamento de um outro grupo, com 16 homens, em uma área deserta.
Um homem vestido de preto que aparece nas imagens dizendo que os executados são membros da “igreja etíope inimiga”. Ele fala em inglês sobre a batalha entre “a fé e a blasfêmia”. Outras pessoas com trajes militares aparecem junto ao extremista, mas ficam em silêncio.
O mesmo vídeo de 29 minutos mostra, antes da execução dos homens que seriam cristãos etíopes, um grupo apresentado como sendo de cristãos sírios dizendo que os jihadistas lhes deram a opção da conversão ao islã ou ao pagamento de uma multa. Eles teriam aceitado a segunda alternativa.
O grupo extremista tem divulgado sistematicamente imagens de suas execuções públicas. Além de matarem reféns de diferentes países, como os EUA e o Japão, o Estado Islâmico vem assassinando homossexuais, pessoas de diferentes credos e até um casal que havia consumado um ato sexual antes do casamento. Os métodos são variados, desde decapitação até o apedrejamento, passando por atirar as vítimas do alto de prédios.