Os dados, porém, devem ser ainda mais alarmantes. A OMS acredita em números ainda maiores, já que as informações foram colhidas junto a estabelecimentos de saúde iemenitas e muitas pessoas não recorrem aos hospitais.
Uma coalizão de países árabes sunitas lideradas pela Arábia Saudita e que tem o apoio dos EUA está desde março bombardeando posições houtis no Iêmen. As milícias tomaram a capital Sanaa em fevereiro.