Segundo o chanceler português, “as forças armadas portuguesas vão facilitar a preparação e capacitação das forças armadas iraquianas perto de Bagdá. Esse é um esforço muito concreto na formação do exército iraquiano, que é uma das estratégias no combate ao ISIS (uma das designações do Estado Islâmico)”.
É curioso notar, entretanto, que enquanto Portugal declara apoio aos EUA no combate ao terrorismo, enviando militares junto às forças iraquianas, os Estados Unidos manifestam a intenção de dar início ao processo de redução de postos de trabalho na base açoriana das Lajes.
O ex-secretário da Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, anunciou em 8 de janeiro deste ano (enquanto ainda exercia o cargo) a redução de 500 efetivos da base aérea portuguesa nas Lajes.