O executivo destacou que há um certo intervalo de tempo de até dois anos, mas de acordo com o calendário, a Gazprom estará pronta para fornecer os suprimentos dentro de 4 anos se o lado chinês estiver pronto para receber o gás.
A expectativa, segundo o presidente da Gazprom, Aleksei Miller, é de que futuramente o volume de fornecimentos de gás da Rússia para a China ultrapasse o exportado para toda Europa. No ano passado, durante as negociações entre os presidentes russo, Vladimir Putin, e chinês, Xi Jinping, em meados de novembro, foram firmados 17 novos acordos de cooperação bilateral russo-chinesa, e o maior deles envolve as duas maiores empresas de gás da Rússia e da China, Gazprom e CNPC. O gasoduto de Altai, na Sibéria, será utilizado para escoar 30 bilhões de metros cúbicos do combustível, por ano, entre os dois países.