"O verdadeiro problema com a OTAN é que nela predomina a informação americana, enquanto a inteligência francesa é menos considerada, por isso existe a importância de alimentar suficientemente a OTAN com informações de origem francesa", disse o general a uma comissão da Assembleia Nacional francesa.
Em seu discurso, Gomart defendeu a importância de seu serviço e pediu mais recursos. Para destacar a importância de uma inteligência militar própria, o general voltou a recorrer ao exemplo da OTAN: "A OTAN anunciou que os russos iam invadir a Ucrânia, enquanto segundo nossas informações nada confirmava essa hipótese", garantiu.
Gomart disse ainda que "os russos não haviam deslocado seus postos nem meios logísticos como hospitais de campanha, o que permitiria prever um plano de invasão militar. Depois, viu-se que tínhamos razão", explicou a tempo de reiterar que a França precisa ter a possibilidade de dispor de informações confiáveis que "permitam avaliar as situações e fazer valer um ponto de vista."
Segundo o jornal espanhol La Vanguardia, a participação do general na Assembleia não motivou nenhuma pergunta dos deputados que assistiam à sessão. Nenhum veículo de imprensa francês repercutiu as declarações.
Gomart disse ainda que "os russos não haviam deslocado seus postos nem meios logísticos como hospitais de campanha, o que permitiria prever um plano de invasão militar. Depois, viu-se que tínhamos razão", explicou a tempo de reiterar que a França precisa ter a possibilidade de dispor de informações confiáveis que "permitam avaliar as situações e fazer valer um ponto de vista."
Segundo o jornal espanhol La Vanguardia, a participação do general na Assembleia não motivou nenhuma pergunta dos deputados que assistiam à sessão. Nenhum veículo de imprensa francês repercutiu as declarações.