Os Estados Unidos equiparam as forças do governo ucraniano com armas defensivas para responder aos militantes que lutam pela independência no leste do país. Militares americanos e ucranianos estão se preparando para uma nova ofensiva dos separatistas, afirmou Carter nesta quarta-feira, em uma audiência no Congresso dos EUA.
"Parece que os separatistas apoiados pela Rússia no leste da Ucrânia estão se preparando para outra rodada de ações militares", disse o secretário. "Estamos apoiando os militares ucranianos, não com armas ofensivas, mas com armas defensivas", completou.
Carter respondeu a uma pergunta sobre sua concordância com o envio de armas ofensivas à Ucrânia, como foi recentemente recomendado pelo Comandante Supremo da OTAN, general Philip Breedlove. Carter disse ainda que as sanções impostas pela Europa e a queda do preço do petróleo influenciam o comportamento da Rússia.
Em abril deste ano, o Exército americano anunciou que cerca de 300 paraquedistas desembarcaram na cidade de Yavoriv, no oeste da Ucrânia, para treinar soldados do país.
Carter respondeu a uma pergunta sobre sua concordância com o envio de armas ofensivas à Ucrânia, como foi recentemente recomendado pelo Comandante Supremo da OTAN, general Philip Breedlove. Carter disse ainda que as sanções impostas pela Europa e a queda do preço do petróleo influenciam o comportamento da Rússia.
Em abril deste ano, o Exército americano anunciou que cerca de 300 paraquedistas desembarcaram na cidade de Yavoriv, no oeste da Ucrânia, para treinar soldados do país.
O Ministério de Relações Exteriores da Rússia chamou o envio de militares americanos uma violação direta do acordo de Minsk, que pode sinalizar o primeiro passo para fornecer armamentos avançados à Ucrânia.
Em fevereiro de 2015, a Câmara dos Representantes dos EUA, liderada pelo Partido Republicano, introduziu uma lei para autorizar US$ 1 bilhão em fundos para fornecer ajuda letal defensiva à Ucrânia até 2017. A Rússia chamou a legislação de provocativa, alertando que tal medida provocaria uma escalada de violência no leste da Ucrânia.
Em abril do ano passado, o governo de Kiev lançou uma ofensiva militar contra os apoiadores da independência nas regiões de Donetsk e Lugansk, no leste da Ucrânia. Mais de seis mil pessoas morreram desde que o conflito começou, de acordo com a ONU.
Em fevereiro de 2015, a Câmara dos Representantes dos EUA, liderada pelo Partido Republicano, introduziu uma lei para autorizar US$ 1 bilhão em fundos para fornecer ajuda letal defensiva à Ucrânia até 2017. A Rússia chamou a legislação de provocativa, alertando que tal medida provocaria uma escalada de violência no leste da Ucrânia.
Em abril do ano passado, o governo de Kiev lançou uma ofensiva militar contra os apoiadores da independência nas regiões de Donetsk e Lugansk, no leste da Ucrânia. Mais de seis mil pessoas morreram desde que o conflito começou, de acordo com a ONU.