A auditoria foi uma revisão do sistema de cartões de crédito, e não uma investigação, por isso as descobertas resultarão apenas em advertências aos funcionários.
Uma lei que entrou em vigor em 2012 — Ato de Prevenção a Abuso de Gastos com Cartões do Governo — afirma que funcionários federais que fazem compras ilegais ou impróprias em cartões de crédito emitidos pelo governo podem ser demitidas. As linhas de conduta também determinam que as agências devem submeter, pelo menos duas vezes por ano, um relatório detalhando as violações e que ações disciplinares foram tomadas.
A postura rígida veio após suspeitas de que compras proibidas seriam responsáveis por centenas de milhões de dólares saindo dos cofres públicos a cada ano.
"Esta lei é sobre responsabilidade", disse o senador Chuck Grassley, republicano do estado de Iowa que propôs a legislação. "A confiança pública foi violada pelo uso abusivo de cartões de crédito do governo. Ao colocar mecanismos de controle de bom senso na lei, podemos nos assegurar que a burocracia federal vai trazer usos mais responsáveis desses cartões."
A postura rígida veio após suspeitas de que compras proibidas seriam responsáveis por centenas de milhões de dólares saindo dos cofres públicos a cada ano.
"Esta lei é sobre responsabilidade", disse o senador Chuck Grassley, republicano do estado de Iowa que propôs a legislação. "A confiança pública foi violada pelo uso abusivo de cartões de crédito do governo. Ao colocar mecanismos de controle de bom senso na lei, podemos nos assegurar que a burocracia federal vai trazer usos mais responsáveis desses cartões."
Segundo o texto da lei, que fala sobre a justificativa para sua existência, "a falta de administração adequada levou ao desperdício de milhões de dólares dos contribuintes em compras fraudulentas, questionáveis ou desnecessariamente caras. Por exemplo, um funcionário usou um cartão para desviar US$ 642 mil do Departamento de Agricultura durante um período de seis anos."
O Escritório de Responsabilidade Governamental também forneceu vários exemplos de uso abusivo, incluindo o serviço postal dos EUA pagando mais de US$ 13 mil por um jantar de cinco horas, uma conta de bar no valor de US$ 3 mil e jantares que custaram US$ 160 por pessoa.
O Escritório de Responsabilidade Governamental também forneceu vários exemplos de uso abusivo, incluindo o serviço postal dos EUA pagando mais de US$ 13 mil por um jantar de cinco horas, uma conta de bar no valor de US$ 3 mil e jantares que custaram US$ 160 por pessoa.