O cargueiro teria, segundo as autoridades do Irã, entrado em águas territoriais iranianas pelo Estreito de Hormuz, no dia 28 de abril. O navio foi apreendido com base em uma decisão judicial sobre dívidas não pagas.
A companhia de energia do Irã Pars Talayieh tinha um processo contra a empresa de transporte de contêineres Maersk sobre danos ocorridos há mais de uma década, quando a acusou de não entregar uma carga para Jebel Ali, Emirados Árabes Unidos, em 2003.
O diretor da Pars Talayieh, Hamid Reza Jahanian, já havia dito a agência de notícias Fars que o navio seria libertado mediante o pagamento de uma indemnização à empresa iraniana, no valor de US$ 3,6 milhões, como compensação.