De acordo com o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi, citado pela mídia local, "esse pacto com a China é a garantia da continuidade da missão do Cbers”.
O acordo, que tem um custo estimado em até 100 milhões de dólares, foi firmado durante a visita do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, ao Brasil. Durante a viagem oficial do chefe de governo chinês, foram fechados ao todo 35 acordos de cooperação entre os dois países, em áreas como agricultura, comércio, defesa, energia, infraestrutura, inovação, mineração, planejamento estratégico e transporte.
Usado pelo governo para monitorar os setores agrícolas, florestal e no controle do meio ambiente, especialmente no controle da fiscalização da Amazônia, o novo satélite Cbers será desenvolvido em São José dos Campos.
O diretor do Inpe informou também que o satélite terá uma versão modernizada de câmera para observação da Terra em alta resolução.