“Os países que têm contribuído para a revolução na Ucrânia agora estão recuando de sua posição e começando a agir de uma forma mais pragmática”, disse Neil Clark. Segundo ele, isto se comprova na mudança de tom dos EUA, o que preocupa Kiev, cuja retórica tornou-se mais agressiva.
"Os principais países europeus são os que provavelmente menos querem uma guerra em grande escala, e o conflito se tornará mais provável se a Ucrânia se tornar membro da OTAN, especialmente com o atual governo da Ucrânia e com sua retórica extremamente belicosa", afirmou o jornalista.
Ele ainda observou que existem perigos reais na Europa, pois “eles criaram este monstro Frankeinstein e estão preocupados onde isso levará”. "Entende-se que tudo foi tão longe quanto possível. As pessoas mais realistas na Europa estão claramente dispostas a levantar as sanções contra a Rússia, porque elas são prejudiciais para as principais economias europeias, como a Alemanha e a França", completou Neil Clark.