O primeiro-ministro da Ucrânia, Arseny Yatsenyuk, pediu nesta segunda-feira que empresas americanas sejam parte ativa na compra de propriedades do país — como parte de uma campanha de privatização.
"O primeiro-ministro da Ucrânia pediu a parceiros dos EUA que usem de forma ativa as oportunidades de investimento oferecidas pela campanha de privatização da Ucrânia, particularmente no setor energético", diz um comunicado no portal do governo da Ucrânia.
O comunicado foi publicado logo depois de conversas entre Yatsenyuk e o senador americano Dick Durbin. Eles debateram o estado atual das reformas na economia ucraniana, a preparação para a privatização em larga escala e o processo de recuperação da economia ucraniana.
"O primeiro-ministro da Ucrânia pediu a parceiros dos EUA que usem de forma ativa as oportunidades de investimento oferecidas pela campanha de privatização da Ucrânia, particularmente no setor energético", diz um comunicado no portal do governo da Ucrânia.
O comunicado foi publicado logo depois de conversas entre Yatsenyuk e o senador americano Dick Durbin. Eles debateram o estado atual das reformas na economia ucraniana, a preparação para a privatização em larga escala e o processo de recuperação da economia ucraniana.
No fim de março, o governo ucraniano aprovou uma lista de instalações sujeitas à privatização e colocou à venda empresas do setor energético, predominantemente. A lista inclui a UkrTorf, a Centrenergo, várias estações de força e empresas energéticas regionais.
Também em março, o FMI concordou com um pacote de ajuda financeiro de quatro anos para a Ucrânia. O Fundo alocou US$ 17,5 bilhões para salvar o país em troca do compromisso de Kiev na busca de profundas reformas políticas, sociais e financeiras.
Ao todo, a Ucrânia vai receber cerca de US$ 40 bilhões em um pacote de ajuda liderado pelo FMI para evitar um colapso financeiro nos próximos quatro anos.
Também em março, o FMI concordou com um pacote de ajuda financeiro de quatro anos para a Ucrânia. O Fundo alocou US$ 17,5 bilhões para salvar o país em troca do compromisso de Kiev na busca de profundas reformas políticas, sociais e financeiras.
Ao todo, a Ucrânia vai receber cerca de US$ 40 bilhões em um pacote de ajuda liderado pelo FMI para evitar um colapso financeiro nos próximos quatro anos.