O vice-ministro também garantiu que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul serão capazes de "neutralizar as pressões arbitrárias, ilegais e politizadas", através da criação do Banco de Desenvolvimento e o Fundo de Reserva de contingências financeiras.
Com sede em Xangai (China) e escritórios nos demais países, o Novo Banco de Desenvolvimento terá capital inicial subscrito de 50 bilhões de dólares. Este valor será dividido da seguinte forma: 10 bilhões de dólares em ações integralizadas (dinheiro que será efetivamente colocado pelos acionistas, ao longo de sete anos) e 40 bilhões de dólares em ações exigíveis (a incorporação no capital será condicionada à demanda do NBD por mais recursos para empréstimos).
O objetivo é financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável (públicos e privados) dos próprios membros do grupo e de outras economias emergentes.