O Ministério da Defesa informou que que os locais de treinamento onde as forças armadas russas estão realizando exercícios militares ficam localizados a centenas de quilômetros da fronteira com a Ucrânia.
O secretário geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse na quarta-feira acreditar que a Rússia estava usando seus exercícios militares para esconder o envio de soldados para a Ucrânia.
"Devemos novamente explicar a nossos parceiros em Bruxelas e Washington que o campo de treinamento 'Ashuluk' e 'Kapustin Yar', onde os exercícios estão sendo realizados a quase 800 quilômetros do sudeste da Ucrânia. O campo de treinamento 'Pemba' fica no sorte da Rússia, a quase 3 mil quilômetros de Donetsk",afirmou nesta quinta-feira o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Major General Igor Konashenkov.
O secretário geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse na quarta-feira acreditar que a Rússia estava usando seus exercícios militares para esconder o envio de soldados para a Ucrânia.
"Devemos novamente explicar a nossos parceiros em Bruxelas e Washington que o campo de treinamento 'Ashuluk' e 'Kapustin Yar', onde os exercícios estão sendo realizados a quase 800 quilômetros do sudeste da Ucrânia. O campo de treinamento 'Pemba' fica no sorte da Rússia, a quase 3 mil quilômetros de Donetsk",afirmou nesta quinta-feira o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Major General Igor Konashenkov.
Na última segunda-feira,o vice-ministro da Defesa, Anatoly Antonov, disse que a Rússia havia notificado os membros da OSCE (Organização para Segurança e Cooperação na Europa) sobre seus exercícios militares no Distrito Militar Central.
Desde o início ao ataque militar das forças governamentais contra as forças independentistas do leste da Ucrânia, em abril de 2014, Kiev e o Ocidente vêm seguidamente acusando a Rússia de intervir na crise ucraniana. As acusações incluíram até uma alegação de que Moscou enviou soldados e armas para ajudar as milícias independentistas.
O Kremlin seguidamente negou participação no conflito e até agora não há provas de participação de forças russas. Moscou não nega, contudo, a presença de alguns cidadãos russos combatendo como voluntários em Donbass.
Desde o início ao ataque militar das forças governamentais contra as forças independentistas do leste da Ucrânia, em abril de 2014, Kiev e o Ocidente vêm seguidamente acusando a Rússia de intervir na crise ucraniana. As acusações incluíram até uma alegação de que Moscou enviou soldados e armas para ajudar as milícias independentistas.
O Kremlin seguidamente negou participação no conflito e até agora não há provas de participação de forças russas. Moscou não nega, contudo, a presença de alguns cidadãos russos combatendo como voluntários em Donbass.