Em meio à crise que tomou conta da entidade, após a prisão de sete dirigentes da federação internacional na semana passada, o ex-jogador afirmou que a reeleição de Blatter era necessária por ser hora de pessoas experientes no comando da entidade. O suíço, embora não tenha sido preso, não pode deixar seu país.
A presença de Pelé em Cuba faz parte de mais um momento histórico nas relações da ilha com os EUA. Junto com o ex-jogador espanhol Raul e com o brasileiro naturalizado espanhol Marco Senna, o rei do futebol acompanhará a partida entre Cosmos de Nova York e a seleção cubana, na terça-feira (2).