"Não é possível hoje em dia reunir os sete ou oito e debater de forma eficaz os problemas globais", disse o representante do Kremlin ao comentar a cúpula do grupo formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
Peskov destacou que "o presidente russo concentra seu trabalho em outros formatos, muito mais eficazes, que refletem uma correlação real, ou seja, todos equilíbrios existentes no âmbito econômico e etcetera."
Segundo o porta-voz, os resultados da cúpula do G7 não mostraram nada novo sobre a política de sanções contra a Rússia.
Peskov destacou que "o presidente russo concentra seu trabalho em outros formatos, muito mais eficazes, que refletem uma correlação real, ou seja, todos equilíbrios existentes no âmbito econômico e etcetera."
Segundo o porta-voz, os resultados da cúpula do G7 não mostraram nada novo sobre a política de sanções contra a Rússia.
Os países participantes do encontro na Alemanha, contudo, alertaram sobre possíveis novas restrições contra a Rússia devido à situação no leste da Ucrânia.
Integrante do Grupo desde 1998 (então chamado G8), a Rússia foi praticamente expulsa em 2014 devido aos acontecimentos no país vizinho. O Ocidente acusa a Rússia de participar do conflito em Donbass, iniciado em abril do ano passado. O Kremlin, por sua vez, seguidamente negou envolvimento e afirmou que jamais forneceu armas ou soldados ao grupo independentista formado pelas autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk.
Integrante do Grupo desde 1998 (então chamado G8), a Rússia foi praticamente expulsa em 2014 devido aos acontecimentos no país vizinho. O Ocidente acusa a Rússia de participar do conflito em Donbass, iniciado em abril do ano passado. O Kremlin, por sua vez, seguidamente negou envolvimento e afirmou que jamais forneceu armas ou soldados ao grupo independentista formado pelas autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk.