A Celac desejava incluir na Declaração de Bruxelas uma manifestação conjunta com a União Europeia contra as medidas restritivas norte-americanas a Caracas. Os líderes europeus, porém, rejeitaram a iniciativa. Apenas em um dos parágrafos, há uma citação registrando a existência de comunicados dos países latino-americanos a favor da Venezuela.
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi bastante enfática sobre a questão. Ela disse que os líderes latino-americanos reafirmam seu compromisso por soluções pacíficas e que rechaçam qualquer sanção à Venezuela. “Não admitimos medidas unilaterais, golpistas e políticas de isolamento.”