O texto veio em seguida à reação russa ao relatório anual da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês). Na segunda-feira, Moscou informou à diretoria da IAEA que discordava do relatório que definia as instalações nucleares da Crimeia como parte da Ucrânia.
Na quinta-feira, o Ministério de Relações Exteriores da Rússia divulgou um comunicado reiterando que Moscou havia assumido a responsabilidade por todas instalações nucleares localizadas na península da Crimeia e que as operaria exclusivamente com fins pacíficos.
"O Ato errado da Rússia não tem consequências legais para o status da República Autônoma da Crimeia como parte integral do território da Ucrânia… Todas instalações e materiais nucleares localizados da República Autônoma da Crimeia e na cidade de Sevastopol são propriedade da Ucrânia", diz o comunicado do Ministério ucraniano.
Na quinta-feira, o Ministério de Relações Exteriores da Rússia divulgou um comunicado reiterando que Moscou havia assumido a responsabilidade por todas instalações nucleares localizadas na península da Crimeia e que as operaria exclusivamente com fins pacíficos.
"O Ato errado da Rússia não tem consequências legais para o status da República Autônoma da Crimeia como parte integral do território da Ucrânia… Todas instalações e materiais nucleares localizados da República Autônoma da Crimeia e na cidade de Sevastopol são propriedade da Ucrânia", diz o comunicado do Ministério ucraniano.
A Crimeia e cidade portuária de Sevastopol passaram novamente a fazer parte da Rússia após um referendo realizado em março de 2014.
Kiev e seus aliados do Ocidente não reconhecem os resultados do referendo, acusando a Rússia de violar a integridade territorial do país vizinho. Moscou, por sua vez, vem seguidamente afirmando que a reunificação aconteceu inteiramente de acordo com leis internacionais.
Kiev e seus aliados do Ocidente não reconhecem os resultados do referendo, acusando a Rússia de violar a integridade territorial do país vizinho. Moscou, por sua vez, vem seguidamente afirmando que a reunificação aconteceu inteiramente de acordo com leis internacionais.