"Dadas as atuais discussões, acredito que a opção mais provável é que as sanções anti-russas continuem em vigor até ao final de 2015", disse o diplomata à agência de notícias do país Česká televize.
Primeiro, se as partes em conflito no leste da Ucrânia cumprirem os acordos de Minsk será possível reduzir gradualmente as sanções.
Em segundo lugar, se a União Europeia considerar que a situação na Ucrânia é ambivalente, continuará a sua observação tão somente.
A terceira opção, que o chefe da diplomacia tcheca não considera provável, é a extensão de sanções no caso da retomada das hostilidades.
As relações entre a Rússia e o Ocidente se deterioraram por conta da situação na Ucrânia. Em julho do ano passado, a União Europeia e os Estados Unidos aplicaram sanções pontuais contra certos indivíduos e empresas da Rússia. Em seguida, foram implementadas medidas restritivas em relação a setores inteiros da economia russa. Em resposta, a Rússia restringiu a importação de produtos alimentares de países que impuseram as sanções.
Moscou tem afirmado repetidamente que não tem realizado interferências no conflito interno ucraniano e possui interesse na resolução pacífica da situação.