Apesar das sanções aplicadas pela União Europeia contra Moscou, várias empresas europeias estão buscando trabalhar com a Rússia na área de fabricação e manutenção de helicópteros civis russos, afirmou nesta quarta-feira o presidente da Russian Helicopters.
"Empresas estrangeiras estão prontas para cooperar na fabricação de nossos helicópteros civis", afirmou Aleksandr Mikheev, no 51º Paris Air Show, no aeroporto de Le Bourget. Mikheev observou que muitos helicópteros russos, como o Ka-32BC, são populares na Europa.
"Estamos nos encontrando e conversando com nossos parceiros Snecma, Turbomeca, Agusta… Apesar do ambiente de sanções, eu gostaria de apontar que nossa cooperação continua", completou Mikheev.
"Empresas estrangeiras estão prontas para cooperar na fabricação de nossos helicópteros civis", afirmou Aleksandr Mikheev, no 51º Paris Air Show, no aeroporto de Le Bourget. Mikheev observou que muitos helicópteros russos, como o Ka-32BC, são populares na Europa.
"Estamos nos encontrando e conversando com nossos parceiros Snecma, Turbomeca, Agusta… Apesar do ambiente de sanções, eu gostaria de apontar que nossa cooperação continua", completou Mikheev.
A Russian Helicopters, que é subsidiária da estatal de tecnologia Rostec, é um dos principais atores globais na indústria de helicópteros. A empresa projeta, fabrica e faz manutenção e testes de helicópteros civis e militares.
Desde o início de 2014, a União Europeia e seus aliados impuseram uma série de sanções contra a Rússia por causa de sua suposta participação na crise ucraniana. As restrições tinham como alvo os setores bancário, energético e de Defesa da Rússia, além de alguns cidadãos específicos. Moscou vem seguidamente negando as alegações, ressaltando que medidas restritivas são contraproducentes e estão prejudicando as economias europeias mais do que a da Rússia.
Desde o início de 2014, a União Europeia e seus aliados impuseram uma série de sanções contra a Rússia por causa de sua suposta participação na crise ucraniana. As restrições tinham como alvo os setores bancário, energético e de Defesa da Rússia, além de alguns cidadãos específicos. Moscou vem seguidamente negando as alegações, ressaltando que medidas restritivas são contraproducentes e estão prejudicando as economias europeias mais do que a da Rússia.