Hadithi fez a declaração à na quinta-feira à agência Fars:
"O governo do Iraque opina que os esforços internacionais para prevenir a entrada do Estado Islâmico ao país são ineficazes".
Ele também sublinhou a necessidade da comunidade internacional tratar dos suas obrigações e promessas sobre a luta contra o EI e disse:
"As estimativas do governo iraquiano mostram que a coalizão não fez bastantes esforços no combate contra o EI porque os terroristas ainda entram o Iraque e o seu número não foi reduzido".
"OTAN também não tem o direito ou interesse legítimo que justificaria o envolvimento militar direito ao Iraque ou à Síria neste ponto. Mais do que isso, a aliança liderada pelos EUA é completamente mal concebida. Os países-membros da coalizão claramente tentam agir na premissa que mostra a sua agenda ilegal de ser nada outro do que os que diretamente ajudam limpar a bagunça nos países com os problemas criados pela insurgência imposta em grande parte externamente. Em vez de começar com um inquérito internacional sancionada e imparcial sobre o problema com um mandato para considerar todas as opções disponíveis para uma solução genuína, este Coalizão do Absurdo é um pouco mais do que um Vaudeville dirigido pelos EUA criado para cobrir a decisão a priori para obliterar a Síria e, se possível, envolver o Irã no conflito, desestabilizando ainda mais o Iraque", disse Grossman em dezembro à Fars.
Os EUA anunciaram a campanha militar contra o grupo terrorista Estado Islâmico no verão do ano passado. Desde então, apesar dos inúmeros ataques aéreos da coalizão e 2,7 bilhões de dólares já gastos, o EI dominou grandes áreas da Síria e do Iraque.