Segundo o autor do artigo, Kiev não planeja terminar o conflito no futuro próximo e isso significa que haverá uma nova escalada.
"A presença de novas forças na região sob o pretexto de instalação de armas pesadas, protegidas por armas antimísseis, com reforço do mar e do ar, é um prenúncio de um roteiro ainda não realizado", diz o artigo.
Inicialmente também foi enviado para o Vietnã um primeiro grupo de conselheiros militares dos EUA e observadores, depois armamentos, e no final chegaram os soldados americanos, nota o jornalista.
Mais cedo no domingo a mídia ucraniana relatou que, durante os combates no Donbass, no exército ucraniano houve mais de dez mil fatos de deserção. Como anteriormente disse o presidente ucraniano Pyotr Poroshenko, os desertores são agora quase um terço dos soldados da primeira fase de mobilização.