"Sair da zona do euro, não pagar as dívidas, mas esperar que a UE lhe destine seus recursos orçamentários. Eles [a Grécia] não podem fazer isso", disse ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung.
De acordo com este plano, a Grécia deve arrecadar 4.5 bilhões de euros anuais suplementares após a implementação de medidas de austeridade, em especial após a realização da reforma das pensões e do aumento do IVA.
A Grécia mantém negociações com o Banco Central Europeu, a União Europeia e o FMI para reestruturar uma dívida de mais de 240 bilhões de euros, que é o montante dos resgates que o país necessitou para evitar a inadimplência técnica em 2010 e 2012.
No entanto, se expande a realização de um acordo, o que, a longo prazo, de acordo com especialistas, levaria a Grécia a uma nova suspensão dos pagamentos.