“Podemos ensinar a alguém e a nós mesmos agora… Nós aprendemos a lutar bem ao longo deste último ano”, disse um soldado Azov ao jornal Vesti, de Kiev, no domingo (21). “Tudo o que precisamos deles é de armas e munições… Eu estou lutando não porque eu sou um ultranacionalista ou um nazista, eu estou lutando por meu país. Não vou para casa até que eu tenha vencido o último remanescente da luta separatista.”
No dia 11 de junho, durante a discussão das dotações de defesa dos EUA para este ano, a Casa dos Representantes aprovou alterações para bloquear a formação do Regimento de Azov, que alguns dos congressistas norte-americanos descrevem como “neonazistas repulsivos”.