Sobre os casais em segunda união, o documento reafirma a indissolubilidade do sacramento do matrimônio, mas colocará em debate na Assembleia uma aproximação maior com a Igreja e a possiblidade da eucaristia depois de um “itinerário de reconciliação ou penitência”. Isto, porém, só será definido no encontro de outubro.
A questão dos homossexuais é tratada com carinho, mas com firmeza. O “Instrumentum Laboris” destaca o respeito à dignidade de todo o ser humano independente da opção sexual e que “seria desejável que os projetos pastorais reservassem uma atenção especial e acompanhamento a esses fiéis”.
Outro ponto de destaque no “Instrumentum Laboris” é a valorização da adoção de crianças. Todos os itens do documento serão pontualmente votados na 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos.