As manifestações, lideradas pelo prefeito Jaime Nebot, são parte da terceira semana de protestos contra o governo de Correa. Nesta quinta-feira, também houve grandes protestos na capital do país, Quito, e em outras cidades.
Partidários do governo também realizaram grandes manifestações, muitas vezes ao mesmo tempo, mas separadas pela polícia.
Um projeto de lei para taxar heranças em até 77,5% e outro de um imposto de 75% sobre ganhos de capital do setor imobiliário foram o estopim dos protestos, que incluem reclamações contra as políticas econômicas do governo. O presidente argumenta que os protestos buscam desestabilizar seu governo e que os novos impostos buscam garantir mais igualdade. No Equador, 95% dos negócios são familiares, informou Agência Estado.