O ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve, afirmou que o homem “é uma vítima inocente que foi assassinada e vilmente decapitada”. Antes, a Air Products, empresa proprietária da usina de gás, divulgara que contatara todos os seus funcionários que trabalham na unidade e que todos estavam bem.
A polícia da França prendeu Yassim Salhi como suspeito do atentado. Ele teria ligações com o movimento salafista e já fora preso em 2006 por radicalismo. O dono de um automóvel que rondou a companhia antes do ataque também chegou a ser detido, mas nenhuma ligação com ação fora encontrada.
Nesta sexta-feira (25), a usina de gás foi alvo de explosões. Um corpo decapitado estava ao lado de uma bandeira com inscrições em árabe, que, segundo o jornal Le dauphiné Libéré, pertencia ao Estado Islâmico.