"As sanções da UE à Federação Russa são, em minha opinião, um erro grave porque prejudicam enormemente a União Europeia na questão econômica e, por outra parte, obstruem o diálogo com a Rússia."
Segundo o parlamentar do Partido da Liberdade Austríaco (FPÖ), "era possível ver desde o começo que as sanções seriam sentidas na exportação de produtos agrícolas."
"Não podemos esquecer que a Europa precisa enfrentar uma de suas piores crises econômicas. Sobre isso, os governos dos estados membros da União Europeia nunca deveriam ter se aventurado a implementar essas sanções com consequências econômicas fatais", avaliou Vilimsky.
Segundo o parlamentar do Partido da Liberdade Austríaco (FPÖ), "era possível ver desde o começo que as sanções seriam sentidas na exportação de produtos agrícolas."
"Não podemos esquecer que a Europa precisa enfrentar uma de suas piores crises econômicas. Sobre isso, os governos dos estados membros da União Europeia nunca deveriam ter se aventurado a implementar essas sanções com consequências econômicas fatais", avaliou Vilimsky.
As consequência, explica o deputado, "ainda que poderiam ter sido suavizadas com compensações econômicas, custaram bilhões de euros à economia europeia. E, com eles, empregos. A resposta da UE e de muitos governos responsáveis por essas sanções é o Tratado de Livre Comércio Transatlântico (TTIP)", que vem sendo negociado atualmente entre a União Europeia e os Estados Unidos.
Vilimsky acredita que "estamos vendo uma posição unilateral da UE para substituir um parceiro comercial (Rússia) por meio da pressão americana."
"O congelamento de relações econômicas é fatal para a Europa. Só serve aos EUA, que deste modo eliminam as últimas barreiras e competidores do mercado europeu."
Vilimsky conclui que "suavizar os danos passa exclusivamente por levantar de maneira definitiva as sanções e que ambas partes se mostrem dispostas ao diálogo."
Vilimsky acredita que "estamos vendo uma posição unilateral da UE para substituir um parceiro comercial (Rússia) por meio da pressão americana."
"O congelamento de relações econômicas é fatal para a Europa. Só serve aos EUA, que deste modo eliminam as últimas barreiras e competidores do mercado europeu."
Vilimsky conclui que "suavizar os danos passa exclusivamente por levantar de maneira definitiva as sanções e que ambas partes se mostrem dispostas ao diálogo."