O grupo Província de Sinai, braço do Estado Islâmico no país, reivindicou a autoria das ações pelo Twitter. Os militantes, segundo o informe, teriam atacado 15 instalações de segurança e feito três ataques suicidas.
Já o porta-voz do Exército egípcio, Mohammed Samir, afirmou que aproximadamente 70 terroristas atacaram cinco postos de controle. Houve reação e 22 extremistas morreram e três veículos do grupo foram destruídos, disse o militar. Segundo o médico Osama el-Sayed, que trabalha no Hospital Geral El-Arish, 30 corpos chegaram ao local. Muitos trajavam uniformes militares.
O Egito decretou alerta máximo nas instalações governamentais, de segurança e em hospitais.