"Está claro o motivo da pressão contra a Rússia. Adotamos uma política interior e exterior independente, não negociamos com nossa soberania", disse Putin na reunião do Conselho de Segurança da Rússia.
O presidente afirmou ainda que as tentativas de alguns países de "dividir a sociedade" russa por meio de medidas restritivas não vêm surtindo efeito.
"Hoje, é evidente que as tentativas de quebrar e dividir nossa sociedade, tirar vantagem de obstáculos e tentar encontrar uma fraqueza, não vêm dando os resultados esperados ", declarou o líder russo.
Putin afirmou que os últimos acontecimentos demonstram que o Ocidente não muda soa "política não amistosa" em relação à Rússia.
O presidente afirmou ainda que as tentativas de alguns países de "dividir a sociedade" russa por meio de medidas restritivas não vêm surtindo efeito.
"Hoje, é evidente que as tentativas de quebrar e dividir nossa sociedade, tirar vantagem de obstáculos e tentar encontrar uma fraqueza, não vêm dando os resultados esperados ", declarou o líder russo.
Putin afirmou que os últimos acontecimentos demonstram que o Ocidente não muda soa "política não amistosa" em relação à Rússia.
"Com tudo isso, ninguém está tentando analisar as causas da situação, por exemplo, no sudeste da Ucrânia, a origem disso tudo; (…) aqueles que impõem essas medidas restritivas contra a Rússia, chamadas de sanções, são de fato culpados pelo que observamos no sudeste da Ucrânia."
A guerra de sanções entre Moscou e o Ocidente começou por causa da suporta participação de Moscou na escalada da crise ucraniana e na reincorporação da Crimeia, em março de 2014.
A União Europeia impôs sanções econômicas contra Moscou em agosto de 2014 e ampliou as medidas restritivas em setembro do mesmo ano. Em junho de 2015, os ministros de Relações Exteriores da união Europeia prorrogaram as sanções por mais seis meses.
A guerra de sanções entre Moscou e o Ocidente começou por causa da suporta participação de Moscou na escalada da crise ucraniana e na reincorporação da Crimeia, em março de 2014.
A União Europeia impôs sanções econômicas contra Moscou em agosto de 2014 e ampliou as medidas restritivas em setembro do mesmo ano. Em junho de 2015, os ministros de Relações Exteriores da união Europeia prorrogaram as sanções por mais seis meses.