“Apesar de algumas divergências, nunca estivemos tão perto de um acordo duradouro”, disse Zarif. “No entanto, um acordo não é ainda certo”, acrescentou.
O chefe da diplomacia iraniana afirmou que o país está disposto a cooperar na luta contra desafios comuns, como o extremismo. “Estamos prontos a abrir novos horizontes para enfrentar os desafios importantes e conjuntos. Hoje, a ameaça comum é o rápido crescimento do extremismo violento e da barbárie sem limites”, ressaltou Zarif.
Após uma maratona de negociações, iniciada no fim de semana passado em Viena, para tentar obter um acordo até 30 de junho, o Irã e o “sexteto” decidiram prolongar o prazo até 7 de julho.
O objetivo é garantir, pelo maior período de tempo possível, que o programa nuclear iraniano tenha unicamente fins civis, em troca da suspensão de sanções que bloqueiam a economia da potência regional xiita de 78 milhões de habitantes, informou Agência Brasil.