A proibição faz parte de um conjunto de ações que tentam conter a queda no valor dos papéis negociados em Xangai e Shenzen. Somente no último mês, as bolsas chinesas caíram aproximadamente 30%. O impedimento também vale para os investidores estrangeiros na China.
Os principais acionistas dos bancos e grandes companhias chinesas afirmaram que manterão suas participações acionárias e até aumentarão suas cotas. Até quarta-feira (8), mais de 1.300 empresas listadas nas bolsas da China haviam suspendido a negociação de suas ações, o que equivale a um valor de US$ 2,4 trilhões.