Um documento com este objetivo já havia sido assinado em 2012, porém sem o aval paraguaio, pois este país estava suspenso do bloco em virtude de um golpe militar contra o ex-presidente Fernando Lugo.
Desta vez, todos os países-membros acordaram a entrada boliviana, que, porém, ainda depende da aprovação dos parlamentos do Brasil e do Paraguai. O primeiro documento foi ratificado pelo congresso de Argentina, Uruguai e Venezuela e por isso não necessita de nova avaliação.
A Bolívia está classificada como país associado, em processo de inclusão.