“A tecnologia continua a ser um fator fundamental. De fato, existem muitas empresas brasileiras que já estão estabelecidas aqui [na Colômbia], não só para abastecer o mercado local, mas para chegar a outros países, a mercados terceiros. Eu considero que a Colômbia pode ser uma plataforma para a exportação de tecnologias da informação e da comunicação, software e outros serviços relacionados ao resto da América Latina”, disse o ministro.
Leia íntegra do discurso do ministro Armando Monteiro na abertura do Brasil Tecnológico 2015 http://t.co/RBOjRV5I7O
— MDIC (@MdicGov) 22 julho 2015
“A Colômbia tem uma disposição muito ampla de fazer negociações com os países da Aliança do Pacífico, enquanto o Brasil [tem] com o Mercosul, quando na verdade ambos os países têm mercados totalmente complementares. Com tudo isso, o maior desafio é abrir canais alternativos para esses tratados e traduzir de maneira efetiva os interesses que identificamos no mercado para transformá-los em ações concretas”, observou o ministro.
Monteiro também lembrou que o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) está capacitado, com seu recém-criado Banco de Desenvolvimento, a investir em projetos de infraestrutura em outros países, sugerindo assim que a Colômbia pode se beneficiar em breve com empréstimos da nova instituição financeira, especialmente por conta de seus laços com o Brasil.
Neste sentido, o potencial de crescimento das relações econômicas entre Brasil e Colômbia, no âmbito da área de influência brasileira na América do Sul, pode ganhar impulso ainda maior com a atuação do novo Banco de Desenvolvimento dos BRICS, principalmente no que diz respeito a investimentos de infraestrutura, segundo declarou o presidente do BNDES.
“Com crescimento anual de 7,1%, setor de construção é um dos mais promissores da Colômbia”, revela @DavidBarioni, presidente da @ApexBrasil.
— Apex-Brasil (@ApexBrasil) 22 julho 2015